Sem razão, da massa imensa
Que hoje vamos conhecendo,
Como pode - se não pensa... -
Saber mais do que está vendo?
Ah, ninguém conhece tudo!
Nem o "tudo" parará
Pr`a que eu saiba que me iludo
Ao conceber tudo o que há,
Tudo, crescendo, se expande,
Se move e se reconstrói...
O pequeno, o muito grande,
O que acalma, o que nos dói
E essa beleza crescente
De ir sabendo um pouco mais
Funciona, qual reagente,
Dá vida as questões banais...
Maria João
Aqui vai, Poeta, com o abraço de sempre e com um pedido especial e único ao longo de todos estes anos em que trocamos versos. Defina "tudo", por favor se assim lhe aprouver e se lhe for possível
Obrigada pelo esclarecimento, Poeta!
Desculpe tê-lo incomodado , mas tive a sensação de que estávamos a mover-nos em diferentes plataformas neste específico momento em que poetávamos... e estávamos mesmo. Eu fui, galáxia afora, direitinha ao conceito filosófico de tudo/todo...
Outro abraço!